Festas Corroios 2022

#festasdecorroios

19 _ 28

AGOSTO

festas 2022

festasde

corroios•

pt

As

nossas

Festas

estão

de volta!

EDITORIAL

festas 2022

festasde

corroios•

pt

BEM-VINDOS À 45.ª EDIÇÃO

DAS FESTAS DA VILA DE CORROIOS

Nos últimos dois anos foram

tomadas medidas duras, mas

necessárias, para a contenção

da pandemia Covid-19, que

tiveram um impacto muito

severo na população, em quase todos os setores da

economia e, também no serviço público.

Essas medidas determinaram uma paragem

forçada e adiamentos no que toca à concretização

de muitos eventos e festas populares, nas localidades

de norte a sul do País, como aconteceu com as

Festas da nossa Vila de Corroios.

O executivo da Junta de Freguesia de

Corroios, no final de 2021, encetou um conjunto de

contactos e parcerias, empenhando-se com toda a

força e vontade para que em 2022 as Festas de

Corroios se realizassem.

A pandemia, a par do orçamento e Grandes

Opções do Plano para o ano de 2022, reprovados em

assembleia de freguesia, foram duas grandes dificuldades

com que nos deparámos na nossa atividade.

As consequências negativas da reprovação

do orçamento, foram a impossibilidade de darmos

respostas às várias dinâmicas associativas, educativas,

culturais, sociais e outras, que fossem além do

que estava definido em 2021. Com tudo o que isso

implica, nomeadamente na necessidade de voltarmos

à normalidade, os trabalhadores e as populações

foram uma vez mais, os principais afetados.

Mantivemos a nossa linha e objetivos,

envolvendo as várias comunidades, criando

comissões de trabalho e parcerias em áreas como o

desporto, a cultura e a ação social. Potenciamos a

envolvência e participação implementando o

programa Corroios Consigo, visitando regularmente

as micro e pequenas empresas, escolas, instituições,

movimento associativo popular e acompanhando

diariamente todas as dinâmicas existentes

no nosso território.

Mesmo com dificuldades, continuámos, com

os nossos trabalhadores e parceiros, a realizar muitas

iniciativas, como a Mostra Mensal das

Atividades Económicas, agora também com animação

musical das associações locais, promovemos

as Conversas Sobre Saúde em vários espaços, a

Feira do Mundo Motorizado, as Manhãs Desportivas

promovendo o Desporto para Todos, a animação

dos espaços públicos, o Festival de Música

Moderna, o Concerto de Ano Novo, apoiando as

várias manifestações multiculturais da nossa população,

desenvolvemos o Projeto Ler Alimenta que

pretende incentivar a leitura e fomentar a solidariedade

junto dos mais novos, retomámos o Corroios

Open e ainda realizámos vários eventos temáticos

como sejam as feiras da Castanha, do Fumeiro e do

Chocolate. Na área da educação, retomámos a

comemoração do projeto do Carnaval, indo às escolas

e jardins de infância com vários espetáculos, e

sessões de teatro. Na prestação do serviço público,

Festas de Corroios 2022 · 2 ·

Hugo Constantino

Presidente da Junta de Freguesia de Corroios

reabilitámos um espaço no Centro Inova Miratejo,

que é agora uma loja da junta de freguesia, e abrirá

em breve.

Trilhámos um caminho, construindo novos

desafios e, acima de tudo,

dignificando o serviço público.

“

Conseguimos, com

muita vontade e determinação,

fechar o programa das

Festas de Corroios para

2022, que partilhamos convosco

em mais esta edição

da Revistas das Festas.

Assim, estamos uma

vez mais ansiosos para que o

Parque Urbano da Quinta da

Marialva, na freguesia de

Corroios, se encha de luz,

animação, cultura, muita

música e milhares de pessoas. Este será, sem dúvida,

um dos momentos mais altos da vida coletiva da

nossa freguesia.

Um evento que voltará a juntar famílias, amigos,

vizinhos, visitantes de outras cidades e ainda

dezenas de emigrantes, que regressam às terras de

origem para um período de férias e descanso.

Afirmámos que as nossas Festas são uma

tradição porque também se constroem com a participação

de amigos e voluntários - Comissão de

Afirmámos

que as nossas

Festas são

uma tradição porque

também se constroem

com a participação de

amigos e voluntários...

Festas - que tão bem cuida da concretização do

programa. Uma equipa ao serviço das Festas, da

população de Corroios e de todos quantos nos visitam,

e que trabalhou para que possam usufruir de

boa música, boa restauração

e muitos divertimentos. Esta

qualidade continua a ser a

marca das nossas Festas,

uma das maiores do país,

organizadas por uma freguesia.

Queremos mais uma

vez manter esta chama, num

período de retoma, e vamos

conseguir, como sempre

temos conseguido, rumo a

mais um êxito.

As Festas da Vila de

Corroios de 2022, na sua 45.ª

edição, realizam-se com a

imprescindível colaboração

da Câmara Municipal do Seixal, trabalhadores da

Junta de Freguesia de Corroios, colaboradores,

voluntários, amigos, patrocinadores, empresários,

comerciantes, concessionários e feirantes, que, de

várias formas, contribuem para que as Festas

tenham a atração, o brilho e a qualidade que as caraterizam.

Visitem Corroios,

Esperamos por todos!

· 3 · Festas de Corroios 2022

SUMÁRIO

2 Editorial

4 Constituição do Executivo da Junta de

Freguesia

6 Comissão de Festas

9 Memórias para o futuro - As primeiras

Festas de Corroios (António Ramos)

15 Fábrica da Pólvora de Vale de Milhaços

(Manuel Lima)

12 Protocolos com os bombeiros de Amora

e Seixal

25 José Castanheira - Entrevista

30 Biografias dos artistas das Festas

38 Programação das Festas

40 Mapa das Festas

46 Espaço Público em Corroios

46 Ler Alimenta

48 Corroios Consigo

50 Aniversário da Vila de Corroios

52 “Dar Asas a Corroios”

54 Dia Nacional das Coletividades

55 XXVI Festival de Música Moderna -

Corroios’2022

56 Aniversários no Movimento Associativo

57 Moto Clube de Corroios

58 Freguesia do Vau

60 Feira do Mundo Motorizado

62 Dia Mundial da Criança

64 Programa Eco-escolas

66 Muros com vida

68 Agita Seixal

70 Corroios Zumba Party

Dia Mundial da Dança

CCD Vale de Milhaços vence Taça Inatel

74 Relembrar as Festas de Corroios em

2019

EXECUTIVO DA JUNTA

DE FREGUESIA DE CORROIOS

HUGO CONSTANTINO

PRESIDENTE

Administração, Gestão Financeira,

Coordenação Geral, Proteção Civil

e Recursos Humanos

Atendimento Público:

4ª Feira · 16:00h às 18:00h

presidente@jf-corroios.pt

ORLANDO RIBEIRO

TESOUREIRO

Recursos Financeiros e Urbanismo


4ª Feira · 19:00h às 20:00h

orlando.ribeiro@jf-corroios.pt

MIGUEL GODINHO TAVARES

VOGAL

Juventude, Mercados e Cemitério


4ª Feira · 16:00h às 18:00h

miguel.tavares@jf-corroios.pt

MÓNICA RODRIGUES

SECRETÁRIA

Educação, Meio Ambiente e Saúde


4ª Feira · 16:00h às 18:00h

monica.rodrigues@jf-corroios.pt

MANUEL GAMEIRO DA SILVA

VOGAL

Ação Social, Espaços Verdes e

Expediente Geral


4ª Feira · 16:00h às 18:00h

manuel.silva@jf-corroios.pt

VÂNIA MARTINHO

VOGAL

Movimento Associativo e Desporto


4ª Feira · 19:00h às 20:00h

vania.martinho@jf-corroios.pt

F I C H A T É C N I C A

Propriedade e Edição Junta de Freguesia de Corroios

Conceção e Coordenação Geral Hugo Constantino

Redação Rita Graça

Conceção Gráfica e Paginação 4iD Design Gráfico

Fotografia Junta de Freguesia de Corroios, Câmara Municipal

do Seixal, António Ramos, José Castanheira, Manuel Lima, Rui

Fernandes e Sofia Bastos.

Impressão Horizonte Auspicioso, Lda.

Tiragem 20.000 exemplares

DIANA SOARES

VOGAL

Cultura, Comunicação e Imagem


4ª Feira · 19:00h às 20:00h

diana.soares@jf-corroios.pt

SEDE

Largo do Mercado

2855·100 Corroios

Horário

9:00h às 12:15h

14:00h às 17:00h

Tel. 21 253 58 14

geral@jf-corroios.pt

www.jf-corroios.pt

Atendimento do Executivo

mediante marcação prévia


da esq. p/a dir.: Renato Rodrigues, António Nabiça, Diana Soares, José Manuel Esteves, Orlando Ribeiro, Hugo Constantino,

Paula Antunes, Joaquim Garcia, Aníbal Ferreira, Vânia Martinho, Jorge Humberto Jorge e Manuel Guerra.

Ausentes: Manuel Gameiro, Mónica Rodrigues e Miguel Godinho.

COMISSÃO DE FESTAS

Festas da Vila de Corroios'2022

Sejam bem-vindos à Festa!

Após dois anos muito difíceis,

em que fomos impedidos de

realizar as Festas da Vila de

Corroios como gostaríamos,

estamos de regresso e cheios

de vontade para fazer das

Festas de 2022 um grande

festas 2022

festasde

corroios•

pt marco.

Foi com grande dedicação e

empenho que planeámos,

programámos e construímos esta edição de forma a

proporcionar à população de Corroios e a todos os que

nos visitam, dez dias de grande animação e diversão.

Já habituámos os nossos visitantes, a nossa população

e também os comerciantes à grande qualidade das

nossas Festas, uma das maiores do Distrito. É um

trabalho permanente, e este ano temos mais uma vez

um ótimo programa, diversificado e de qualidade

garantida, nos palcos Carlos Paredes, Liberdade e

Arraial.

Para a concretização deste programa existe uma

equipa, a Comissão de Festas, este ano composta por

Hugo Constantino, Diana Soares, Vânia Martinho, Miguel

Godinho, Paula Antunes, Jorge Humberto Jorge, Aníbal

Ferreira, Joaquim Garcia, Mónica Rodrigues, Manuel

Gameiro, Orlando Ribeiro, José Manuel Esteves, Manuel

Guerra, António Nabiça e Renato Rodrigues.

O que podemos garantir a todos quantos quiserem

visitar as Festas da Vila de Corroios é que poderão

usufruir de boa música, boa restauração, de oportunidades

do comércio de proximidade e de divertimento

para crianças, jovens e adultos. Esta qualidade e estas

oportunidades continuam a ser marca destas Festas,

uma das maiores do País organizadas por uma freguesia.

As Festas da Vila de Corroios realizam-se com a

imprescindível colaboração, que muito agradecemos,

da Câmara Municipal do Seixal, trabalhadores da Junta

de Freguesia de Corroios, colaboradores, patrocinadores,

empresários, comerciantes e feirantes, que, de

várias formas, contribuem para que as Festas tenham a

atração e o brilho que as caracterizam.

Estamos à vossa espera!

Divirtam-se na nossa/vossa Festa!

Corroios é mesmo outra música!


Pub.

MEMÓRIAS

PARA O FUTURO

ANTÓNIO RAMOS FOTOGRAFOU AS PRIMEIRAS FESTAS DE CORROIOS

O registo da memória é fundamental para escrever a história, seja de uma

pessoa, um evento, um país. Sem história, sem memória não poderemos

entender plenamente o presente e planear o futuro.

António Ramos

A banda CTT em Corroios

Poderei dizer ter sido este o princípio subjacente

ao convite que me foi dirigido pelo presidente da Junta

de Freguesia de Corroios, Hugo Constantino, para

uma abordagem às memórias do universo musical,

que guardei, tanto pelo meu interesse pelo tema música

(parafraseando o músico e

“

cantor britânico John Miles,

«Music was my first love, and

it will be my last») como pelo

elevado nível artístico da

esmagadora maioria dos

nomes que passaram pelas

Festas de Corroios, ao longo

das últimas quatro décadas.

Este universo, cuja

evolução qualitativa é inquestionável,

mas cujo início, no

longínquo começo da década

...parafraseando

o músico e cantor

britânico John Miles,

«Music was my first

love, and it will be my

last»

de 80, assentou numa realidade completamente diferente

e inimaginável – hoje - para as gerações mais

jovens.

Em 1981, em pleno boom do chamado Rock

Português, Corroios arriscou, pela primeira vez, a

presença de um nome de dimensão nacional, e claro,

na área da música rock. À época, eu estava particularmente

envolvido na imprensa musical nacional e, por

consequência, no meio associado aos nomes então

emergentes. Como residia em Corroios, alguém com

ligações à Comissão de Festas e/ou à junta de freguesia

questionou-me, timidamente, quanto à hipótese de

«ajudar» a trazer alguém que

tivesse sucesso, mas que não

fosse «muito caro». Um dos

grupos «menos caros» e com o

qual também tinha uma boa

relação, chamava-se CTT (o

seu single «Destruição» era

um enorme êxito nacional).

Vieram a Corroios e até fizeram

um preço especial. Não

tenho a certeza do valor, mas

na minha memória circula o

preço de 30 contos (cerca de

150 €). Lembro-me que existia, da parte da organização,

algum receio quanto à reação do público jovem

que, perante o ritmo alucinante da banda, provocasse

alguns eventuais desacatos. Foi um êxito absoluto,

com o Largo da Praça completamente cheio, e com o

grupo a considerar ter dado um dos mais fantásticos

concertos até então.


Dois anos mais tarde, uma presença que virou

história: Corroios está gravado na curta, mas fabulosa

carreira de António Variações. Veio apresentar o

álbum «Dar & Receber», um disco que marcaria a

história da música em Portugal. Variações morreria a

13 de junho do ano seguinte. Desde sempre me lamentei

não ter assistido a este evento histórico.

O que se seguiu até final do século passado, foi

um desfilar de nomes maiores da música portuguesa

de diferentes áreas: Sérgio Godinho, Jáfumega, Carlos

Mendes, Go Graal Blues Band (a mítica banda de

blues de Paulo Gonzo), Trovante, Sétima Legião, Rio

Grande, Despe & Siga, Santos & Pecadores, Entre

Aspas, Delfins, Sitiados, Xutos & Pontapés, Dulce

Pontes, entre outros, que levaram as Festas de Corroios

para lá das «fronteiras» da freguesia e do concelho.

Ainda no mesmo período, nomes grandes do

Brasil como Elba Ramalho e Fafá de Belém realizaram

concertos de boa memória em Corroios, esta

última no mesmo ano (94) que os espanhóis La Frontera,

então com enorme êxito em Portugal.

As duas primeiras décadas do século XXI,

constituíram-se num desfile musical de um nível

superior: Ana Moura, Anjos, António Zambujo,

Aurea, Azeitonas, Capitão Fausto, Carlos do Carmo,

Carminho, Clã, David Fonseca, Diabo na Cruz, Gift,

Gisela João, GNR, José Cid, Luís Represas, Mão

Morta, Mariza, Rão Kyao, Resistência, Ricardo

Ribeiro, Rodrigo Leão, Tito Paris, UHF e claro, os

recordistas Xutos (com mais de uma dezena de concertos)

e João Pedro Pais e Pedro Abrunhosa com uma

mão cheia de presenças. Daniela Mercury, Gabriel o

Pensador e Martinho da Vila, trouxeram a música do

outro lado do Atlântico, com o nível reconhecido.

E porque se trata de um texto de memórias, e

felizmente ficaram muitas e boas, permito-me destacar

as memórias e as emoções da gravação de um

vídeo dos Trovante, do concerto dos Xutos no início

dos anos 2000, esmagador com a maior enchente de

sempre (quase que apetece dizer, arrepiantemente

assustadora), de um concerto dos The Gift, da última

presença da Mariza e, numa outra dimensão, os CTT,

pelas razões com que este texto se iniciou.

Muitos outros nomes passaram por estes palcos,

alguns dos quais, felizmente muito poucos, não consegui

ver mais do que 10 ou 15 minutos… e que a minha

memória, por questões de educação, «apagou».

Mas o papel/objetivo deste tipo de eventos é,

legitima e naturalmente, agradar a «gregos e troianos».

E ainda bem.


Protocolos com os bombeiros

de Amora e Seixal

Apoio aos soldados da Paz

A Junta de Freguesia de Corroios celebrou, no mês de maio, protocolos relativos a uma comparticipação financeira

com a Associação Humanitária de Bombeiros Mistos do Concelho do Seixal (AHBMS) e com a Associação Humanitária

dos Bombeiros Mistos de Amora (AHBMA).

A verba atribuída aos bombeiros do Concelho do Seixal foi de 1500 euros, para apoio às atividades regulares e ações

humanitárias da corporação.

Para os bombeiros de Amora foi atribuída uma comparticipação financeira no valor de 3.500,0 euros, para a compra

de compressores.

A Junta de Freguesia ao dispor de toda a comunidade!

+ PARTICIPAÇÃO

+ ENVOLVÊNCIA

CO

OIOS

cons go

jf-corroios.pt

Encontros com a população

Encontros com os comerciantes

OBJETIVOS

Promover a participação popular

Promover a proximidade junto da população

Promover políticas de cooperação

!


Pub.

FÁBRICA DA PÓLVORA

DE VALE DE MILHAÇOS

HOMEM DA MÁQUINA A VAPOR

O Fogueiro e o Maquinista

Professor Manuel Lima

Autor do texto e fotos

Os primeiros passos que se deram no sentido de se

obter uma máquina a vapor, ocorreram na

Inglaterra. Foi na primeira metade do séc. XVII,

que Thomas Newcomen e Thomas Savery

inventaram os mais primitivos e rudimentares

motores a vapor. Contudo, viria a ser só no séc. XVIII, no ano de

1769, que James Watt, um outro inglês, conseguiu aperfeiçoar os

primitivos modelos dos seus antecessores, tornando-os mais

eficientes. James Watt, com as transformações introduzidas nos

protótipos originais, acaba por ser o “pai” da verdadeira máquina

a vapor, que haveria de revolucionar toda a indústria mundial,

especialmente a partir do início do séc. XIX.

Nos concelhos de Almada e Seixal, antes do aparecimento da máquina a vapor, viveu-se

um largo período de proto-industrialização em que tudo era produzido com ajuda de tração

animal e muito especialmente com as forças das energias renováveis, como por exemplo a

hídrica, a eólica e das marés.


O fogueiro João dos Santos Costa alimentando a

fornalha da caldeira João Perez, fabricada no ano de

1911. Casa das caldeiras da «Sociedade Africana de

Pólvora, Lda.». Ano de 1992 (Fotografia de Manuel Lima)

Lembremos os lagares de azeite, onde as

galgas eram movidas pela força animal, os

moinhos de vento e os barcos à vela, que

dependiam da brisa que soprasse, as azenhas

de rio, que dependiam da chuva que caísse ou os

moinhos de maré, que só podiam moer no

baixa-mar.

Com o aparecimento da máquina a vapor,

as condições meteorológicas deixaram de ser

importantes, passou a ser possível estabelecer-se

horários diários de laboração, as máquinas

passaram a funcionar sempre que se

entendia que era preciso. O tempo, necessário

para a produção dos consumíveis e realização

de determinadas tarefas, diminui muito. As

pessoas deslocaram-se dos campos para trabalhar

na periferia dos grandes núcleos urbanos,

onde surgem as fábricas e novas profissões.

Na fisionomia da paisagem surge um

novo elemento, a alta chaminé associada à

máquina a vapor, e no ar passam a soar os apitos

que marcam as horas de entrada ou saída

dos trabalhadores. Dava-se início à industrialização.

A máquina a vapor, para além de revolucionar

as indústrias, também veio revolucionar

os transportes, pois é ela que está na origem

dos primitivos comboios e dos primeiros barcos

a vapor.

Mas, vejamos agora um pouco do que se

sabe sobre algumas das primeiras máquinas a

vapor que existiram, no séc. XIX, nos concelhos

de Almada e Seixal.

O «Inquérito Industrial» de 1852 menciona

que, nesta data, já existiam duas fábricas em

Almada, que possuíam máquinas a vapor em

funcionamento, uma na Margueira e outra no

Olho de Boi.

Segundo o investigador Jorge Custódio (

em Almada Mineira, Manufactureira e Industrial,

al-madan, IIª série, nº 4, outubro de 1995), a

primeira máquina a vapor existente nesta

região de Almada-Seixal foi a da Margueira,

provavelmente instalada no ano de 1828, numa

fábrica de produtos químicos, fundada, em

1823, por João Paulino de Almeida. Mais tarde,

no mesmo local, surge o «Laboratório de Serzedello

& Cª.», que, a partir de 1848, passou a ter

igualmente em funcionamento uma pequena

máquina a vapor de origem portuguesa, com 3

cavalos de potência.

Também, segundo o mesmo autor referido

anteriormente e a mesma fonte, no Olho de Boi,

em 1841, foi fundada, pela família Van-Zeller,

uma «Fábrica de Panos de Feltro», onde funcionou

uma máquina a vapor de origem inglesa,

com 24 cavalos de potência. Neste mesmo local

de Olho de Boi instalar-se-ia mais tarde, em

1868, a «Companhia de Fiação e Tecidos Lisbonense»,

que, nessa altura, passou a utilizar uma

máquina a vapor de alta pressão, com 30 cavalos

de potência.


Mas, no concelho de

Almada, o aproveitamento

desta força de vapor viria a

ter uma importância muito

particular na indústria da

moagem de cereais, instalada

no Caramujo. Já em 1889,

a então designada «Moagem

da Viúva de Manuel José

Gomes» tinha instalada uma

máquina a vapor de 250

cavalos, de origem alemã,

que permitia efetuar uma

enorme produção de farinha

de trigo. Mais tarde, no ano

de 1898, António José

Gomes, filho dos anteriores

proprietários, instalou na

«Moagem do Caramujo» uma

máquina a vapor de nova

geração, da marca Sulzer

(alemã), com 580 cavalos.

No concelho de Almada,

para além das fábricas

referidas anteriormente,

ainda existiram várias

outras instalações industriais,

que tiveram ao seu

serviço máquinas a vapor,

como por exemplo a «Fábrica

de Dinamite da Trafaria»,

a «Cerâmica de Palença» ou a

corticeira «W. Rankin & Son». Segundo o investigador

Jorge Custódio, no seu artigo intitulado

Almada Mineira, Manufactureira e Industrial já

supracitado, no concelho de Almada, em 1905,

estavam já estabelecidas 16 máquinas a vapor,

com um total de 986 cavalos de potência motor

instalada.

Por outro lado, também não podemos

esquecer os barcos com motor a vapor, os célebres

“Palhetas” que, nesta mesma época, começaram

a fazer carreiras fluviais entre Cacilhas e

Lisboa, substituindo, aos poucos, a antiga

navegação à vela.

O fogueiro João António Gomes de Moura introduzindo uma pá cheia de

“cascas” de pinhas, na fornalha da caldeira João Perez, fabricada no ano de

1911. Casa das caldeiras da antiga «Sociedade Africana de Pólvora, Lda.». Ano de

2010 (Fotografia de Manuel Lima)

No que refere ao concelho do Seixal, sabese,

segundo Alberto Pimentel, em «Estremadura

Portuguesa» e Pinho Leal, em «Portugal Antigo

e Moderno», que, na zona ribeirinha de Amora,

já em 1862 estava estabelecida uma fábrica

de moagem e descasque de arroz, a vapor,

pertencente a José Joaquim Gomes.

No que refere à primitiva «Fábrica de Lanifícios

de Arrentela», situada na Torre da Marinha

e fundada em 1855, vejamos o que escreveu

sobre ela Manuel Teixeira de Sousa, no Archivo

Pittoresco, volume V: «Tem esta fábrica uma

excelente máquina de vapor da força de 48 cava-


O maquinista Francisco Manuel Gomes de Moura, lubrificando, com uma almotolia, a máquina a vapor «Joseph Farcot»,

com 125 cavalos de potência e datada do ano 1900. Casa da máquina da «Sociedade Africana de Pólvora, Lda.». Ano de

1992 (Fotografia de Manuel Lima)

los, que trabalha continuamente com toda a sua

força e é obra da oficina nacional do sr. Collares e a

primeira que se fez em Portugal».

Como pudemos verificar, pelo que foi

escrito anteriormente, foram muitas as

máquinas a vapor que funcionaram nesta

região de Almada-Seixal, desde meados do séc.

XIX até às primeiras décadas do séc. XX. Falaremos

agora, no entanto, de um caso muito

particular de continuidade e persistência, ou

seja, da máquina a vapor da antiga Fábrica de

Pólvora de Vale de Milhaços. Embora a designada

«Sociedade Africana de Pólvora, Lda.»,

tenha deixado de laborar em 2002, esta

máquina, datada do ano 1900, com 125 cavalos

de potência e da marca Joseph Farcot, ainda

hoje, numa extensão do Ecomuseu Municipal

do Seixal, pode ser vista a funcionar, no

mesmo local, onde foi montada há mais de 120

anos.

Mas falemos finalmente sobre os antigos

profissionais que trabalhavam com estas

máquinas a vapor, que nos remetem para os

recuados tempos da Revolução Industrial e

séculos anteriores ao nosso. É sobre os antigos

fogueiros, profissionais que trabalhavam com

as caldeiras geradoras do vapor e sobre os antigos

maquinistas, responsáveis por operar estas

antigas máquinas a vapor, que passaremos a

falar seguidamente.

Comecemos então por falar um pouco

sobre as caldeiras de produção de vapor e sobre

os fogueiros, que nelas trabalhavam e lhes

davam assistência.


Tendo por base os conhecimentos,

relativos ao equipamento

existente na antiga casa

das caldeiras da «Sociedade

Africana de Pólvora, Lda.»,

podemos referir que, ainda

hoje, ali existem duas caldeiras,

uma de 1898, desativada,

da marca Pierre Dumora e outra

de 1911, ainda em funcionamento,

da marca João Perez.

Estas duas caldeiras têm forma

cilíndrica e encontram-se na

posição horizontal. Com cerca

de 7,60 m de comprimento e

1,60 m de altura, apresentam

uma capacidade para cerca de

11.500 litros de água.

A água, para abastecer

estas caldeiras, antigamente,

era tirada de um poço existente

no exterior, sendo encaminhada

para um depósito elevado,

de onde se escoava, por

gravidade. Uma caldeira gast

a v a , a p r o x i m a d a m e n t e ,

20.000 litros de água por dia.

Para o aquecimento da água da

caldeira, a mesma tem à frente,

no seu interior, uma fornalha, igualmente

cilíndrica, com grelha, sobre a qual arde a

lenha, e um cinzeiro, onde se vai acumulando a

cinza. A regulação da entrada do ar na fornalha,

para facilitar a combustão, pode ser feita

através de um ventilador, que é controlado

pelo fogueiro.

Na frente da caldeira existem dois niveladores,

que mostram o nível da água no seu

interior e um indicador da altura aconselhada a

que deve estar a mesma. Estes indicadores, que

já são dois por uma questão de segurança,

devem, periodicamente, ser submetidos a

purgas, feitas pelo fogueiro, com o intuito de os

manter bem limpos e evitar entupimentos,

com resíduos de calcário.

Ferramentas de fogueiro, na casa das caldeiras da antiga «Sociedade

Africana de Pólvora, Lda.», vendo-se, da esquerda para a direita, forcado de

três dentes, rodo de metal, forquilha e pá retangular. Ano de 2020

(Fotografia de Manuel Lima)

À frente, no topo da caldeira, encontra-se

bem visível o manómetro da pressão do vapor

de água, que, para um bom fornecimento à

máquina a vapor, deve estar a cerca de 5 bares.

A pressão do vapor pode ser regulada pelo

fogueiro, com a diminuição ou com o aumento

da quantidade de água que entra na caldeira,

assim como, com o espevitar ou com o abrandar

do lume da fornalha.

Como combustível para a fornalha, em

tempos recuados, os fogueiros chegaram a

utilizar carvão de pedra importado da Inglaterra,

contudo, já há muito tempo que a fornalha é

alimentada com lenha de pinho e eucalipto. As

cascas do pinheiro (“carocas”) e as escamas

das pinhas também chegaram a ser utilizadas


Bilha para transporte de óleo, seringa para retirar a

água das aparadeiras e almotolia para abastecer os

copos de lubrificação da máquina a vapor. Casa da

máquina da antiga «Sociedade Africana de Pólvora, Lda.».

Ano de 2020 (Fotografia de Manuel Lima)

O regulador de Watt ou governador centrífugo da

máquina a vapor «Joseph Farcot», com 125 cavalos de

potência e datada do ano 1900. Casa da máquina da

antiga «Sociedade Africana de Pólvora, Lda.». Ano de 2020

(Fotografia de Manuel Lima)

para o aquecimento. Para introduzir o combustível

na fornalha, o fogueiro, consoante o tipo

de combustível, utiliza, normalmente, uma pá

retangular, uma forquilha ou um forcado de

três dentes. Para tirar a cinza da fornalha acumulada

no cinzeiro é utilizado um rodo de

metal.

Para além do abastecimento de água à

caldeira e combustível à fornalha, o fogueiro

tem ainda como funções, a limpeza das grelhas,

o retirar das cinzas do cinzeiro, a realização

das purgas do fundo da caldeira e dos niveladores

de água, assim como a constante vigilância

de todos os indicadores. Era igualmente

o fogueiro quem fazia a abertura do vapor, que

era conduzido por vaporduto e punha em funcionamento

a máquina a vapor.

Por se encontrar dentro da casa das caldeiras,

o apito a vapor, que tocava às horas de

entrada, de saída ou nalgumas situações particulares,

tais como, aproximação de trovoada

ou ensaio de rebentamentos, era também acionado

pelo fogueiro. Antigamente, estes profissionais

da produção de vapor tinham mesmo de

tirar um curso especializado, para obter a

designada «carta de fogueiro».

Os últimos fogueiros, que exerceram a sua

profissão na «Sociedade Africana de Pólvora,

Lda.», foram Francisco Carvalho, João dos

Santos Costa e João António Gomes de Moura.

Falemos agora, um pouco mais, sobre a

máquina a vapor «Joseph Farcot», com 125

cavalos de potência e datada do ano 1900, que

ainda hoje pode ser vista, em funcionamento,

nas antigas instalações da popularmente

designada Fábrica de Pólvora de Vale de Milhaços.

Nesta relíquia, preservada até aos nossos

dias, o vapor, proveniente da caldeira, entra

diretamente para dentro da máquina que é,

neste caso, um motor simples, com um só cilindro

e um só pistão. O arranque do funcionamento

da máquina a vapor é feito pelo maquinista,

através de duas válvulas manuais, que

este profissional vai abrindo alternadamente.


Depois da máquina a vapor ser posta a

trabalhar, o movimento de vaivém do seu êmbolo

é transmitido a um paralelo e a um sistema de

biela/manivela, transformando-se num movimento

giratório. O volante de inércia do motor

atinge as 75 rotações, por minuto.

O vapor, empurrado pelo pistão, passa

para o condensador, situado debaixo da

máquina, e seguidamente para o refrigerador,

situado na rua, a fim de arrefecer. No condensador

existe uma bomba que puxa a água que

arrefece no refrigerador, verificando-se, por

conseguinte, a circulação de água.

Nos manómetros, localizados junto da

máquina a vapor, o maquinista visualiza os

valores da pressão do vapor e da pressão de

água do condensador. O regulador de Watt ou

governador centrífugo, situado junto do corpo

da máquina e cujos elementos principais são

duas esferas, que se abrem e fecham, regula a

velocidade da máquina e estabiliza-a, nas 75

rotações.

O maquinista, para além de pôr a máquina

a vapor a trabalhar ou de a parar, tem de estar,

constantemente, vigilante a todos os indicadores

relativos à mesma, sabendo, inclusivamente,

reconhecer alterações de ruídos mecânicos,

que possam surgir. A manutenção da máquina e

a sua lubrificação com óleo e valvulina, é igualmente

da responsabilidade do maquinista e

fundamental para a sua conservação. Na

máquina a vapor, da antiga Fábrica de Pólvora

de Vale de Milhaços, existem 7 copos de lubrificação

e 176 pontos, que têm de ser periodicamente

lubrificados, com o auxílio de uma almotolia.

A própria limpeza da máquina a vapor

também é muito importante, podendo o

maquinista, nalgumas partes, quando se verificar

oxidações, dar lixa fina e, sempre que

necessário, efetuar limpeza de poeiras ou

excesso de óleo, com auxílio de desperdícios de

fios de algodão.

Os últimos maquinistas, que exerceram a

sua profissão na «Sociedade Africana de Pólvo-

O maquinista Francisco Manuel Gomes de Moura,

mostrando a grande chave de bocas, que pode ser

utilizada na máquina a vapor «Joseph Farcot». Casa da

máquina da antiga «Sociedade Africana de Pólvora, Lda.».

Ano de 2020 (Fotografia de Manuel Lima)

ra, Lda.», foram José dos Reis, António José

Pereira, João Gouveia de Moura e Francisco

Manuel Gomes de Moura. Foi este último, que

há mais de trinta anos, desde 1989, é o responsável

pelo funcionamento e preservação

deste património industrial de valor incalculável,

que nos transmitiu, entusiasticamente,

muitas das informações supramencionadas.

Francisco Manuel Gomes de Moura, hoje ao

serviço do Ecomuseu Municipal do Seixal e a

quem o autor deste livro muito agradece, diznos,

com orgulho, que, tal como sempre o fez,

irá continuar a zelar por esta máquina a

vapor, que é exemplar único a funcionar na

Europa.


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OCULISTA DE CORROIOS

ÓPTICA CASTANHEIRA

José Castanheira

osé Castanheira nasceu em Lisboa, a 14 de maio de 1946, mas

sempre viveu em Corroios. Aqui criou raízes, família e um

Jnegócio com 47 anos que é uma referência na nossa Vila.

Não há quem não conheça a Óptica Castanheira, um negócio

familiar que recebe os cliente de braços abertos.

Fachada da primeira loja

Interior da loja antiga

Loja atual com fachada antiga

Loja atual

Valorizamos uma relação próxima

com os nossos clientes

Qual a sua relação com a Vila de Corroios?

Corroios faz parte da minha vida desde sempre, pois

nasci a 14 de maio de 1946 em Lisboa, mas sempre vivi em

Corroios. Já visitei vários países, conheço Portugal de

norte a sul, mas é em Corroios que eu me sinto bem, onde

tenho as minhas raízes e pretendo deixar o meu legado. É

muito bom conhecer outras realidades, formas de estar

na vida e perspetivas, mas muito melhor voltar. Podemos

dizer que tenho com Corroios um casamento para a vida,

sem direito a divórcio.

Quando é que começou o seu negócio?

Comecei o meu negócio na óptica a 12 de maio de

1975. Era muito novo, estava a dois dias de fazer 30 anos,

sabia que era uma decisão que iria exigir muito de mim,

conhecia os riscos, mas a vontade de evoluir e de ter o meu

próprio negócio sempre falaram muito mais alto. Fazendo

uma retrospetiva, posso dizer que a estabilidade da

estrutura e a eficiência do negócio sempre fizeram parte

da minha fórmula base para o crescimento sustentado

deste negócio na óptica que já tem 47 anos e que é uma

referência em Corroios.

Sempre estiveram no mesmo local?

A primeira loja estava localizada na rua Cidade de

Aveiro n.º 2, sendo que depois mudei-me para umas

instalações maiores, no n.º 1 na mesma rua, onde me

encontro atualmente. É aqui que recebemos de braços

abertos os nossos clientes, muitos deles amigos, vizinhos

e familiares.

É um negócio familiar? Quem o acompanha nesta

aventura?

Sim, é um negócio familiar. Inicialmente, foi a minha

esposa que me acompanhou, mas assim que os meus

filhos começaram a ter idade para trabalhar também

passaram a fazer parte do projeto. E quando digo que é

familiar não é apenas porque integram a equipa membros

da família, mas também porque os restantes colaboradores

fazem parte da família há mais de 20 anos.

Como têm sido estes anos de negócio e o seu

crescimento?

Felizmente bem, pois tenho tido sempre a preocupação

de prestar aos clientes um serviço de excelência,


Um dos primeiros patrocínios – Carro alegórico

tanto no atendimento como no pós-venda, sem nunca

abdicar da qualidade dos produtos que comercializamos,

pois entendo a visão ocular como um dos bens mais

preciosos da nossa saúde.

Também procurei sempre contribuir para as várias

iniciativas da comunidade local, nomeadamente através

de patrocínios às coletividades, pois sempre que possível

prezo por apoiar e fazer crescer a qualidade e bem estar

de quem reside em Corroios.

E a relação com os clientes, já que estão há vários

anos no mercado?

Temos feito um trabalho assente na qualidade do

serviço e dos produtos, honestidade e transparência. E

isso reflete-se na relação próxima que temos com os nossos

clientes que muito estimamos e valorizamos. Temos

vários casos de clientes que já fazem parte da terceira

geração das famílias que sempre nos elegeram como a

primeira escolha nos cuidados visuais. Isto deixa-nos

muito orgulhosos, pois é sinal do reconhecimento da qualidade

e oferta do Oculista de Corroios e da Óptica Castanheira.

consegue fazer tudo de um dia para o outro. Há que dar

tempo e saber aguardar. Parece-me que estamos no

caminho que dá continuidade à reabilitação urbana e à

preservação das histórias e tradições, sem nunca esquecer

da aposta fundamental no dinamismo do comércio

local.

Cada vez mais, as pessoas querem serviços personalizados

e diferenciadores, de uma forma cómoda e

próxima. Se forem criadas e dinamizadas iniciativas que

promovem o comércio local, que identificam os comerciantes

como aliados da qualidade de vida da população,

tenho a certeza que Corroios tem muito mais a ganhar.

Como tem visto o crescimento da Vila de Corroios e

o seu desenvolvimento?

Vejo com bastante agrado, pois muito mudou ao

longo destes meus 76 anos de vida. Penso que tem sabido

reinventar-se e melhorado muito os espaços públicos.

Na sua opinião, o que é que ainda poderia ser feito

para elevar a qualidade de vida da população?

Há sempre coisas que podem ser melhoradas. É um

erro pensar que está tudo bem ou até mesmo que se

A equipa


festas 2022

festasde

corroios•

pt

Atividades económicas, gastronomia e petiscos

Nas Festas da Vila de Corroios não falta mesmo nada.

Desde a mostra de atividades económicas, com a presença de várias empresas

que representam o dinâmico tecido económico da freguesia, aos produtos

regionais, que fazem as delícias dos visitantes e onde poderá encontrar o

melhor de Portugal ao nível dos enchidos, queijos, licores, entre outros produtos

de fabrico caseiro, sem esquecer a gastronomia com os cantinhos do petisco,

onde se pode encontrar uma grande variedade de comida e bebida.


19 AGO

SEX

STEREOSSAURO

BIO 2022

PA LCO C A RLO S PA REDE S

Stereossauro, nome artístico de Tiago Norte. A sua

carreira fica marcada pela mistura entre a música

eletrónica com outros estilos musicais. É DJ, produtor,

autor e compositor e editou um dos discos mais

elogiados da música portuguesa em 2019, Bairro da

Ponte, onde faz colaborações extraordinárias,

misturando estilos

e contanto com

temas bastante

interessantes.

Neste disco

participam

Camané, NBC,

Plutónio, Slow J,

Ana Moura,

Capicua, Gisela

João, Carlos do

Carmo, Dino d'

Santiago, The

CONVIDADO

CHULAGGE

Legendary

Tigerman, Rui

Reininho, DJ Ride,

Paulo de Carvalho,

entre muitos outros.

Em palco vai estar ainda Chullage, rapper, dizedor,

produtor e sound designer. Tem 3 álbuns editados

(Rapresálias 2001, Rapensar 2004 e Rapressão 2012) e

várias colaborações com outros músicos.

Atualmente está focado no projeto Prétu, onde funde as

suas origens e referências africanas, e em particular as

cabo-verdianas, com as suas influências eletrónicas e o

seu pensamento sobre o pan-africanismo, o contexto

político de África e da sua diáspora.

Para além da sua música, Chullage faz desenho de som e composição

para teatro e artes visuais. No teatro, já assinou várias peças entre

Lisboa e Londres.

GANA

a

1. Parte - Vencedores do XXVI Festival

de Música Moderna - Corroios’2022

O palco Carlos Paredes recebe na abertura das Festas de Corroios a

atuação dos vencedores deste ano do Festival de Música Moderna: os

Gana.

O coletivo composto por quatro membros surge da vontade dos seus

integrantes criarem o seu som. A banda de Arruda dos Vinhos mistura

géneros musicais, gerações e influências artísticas. Trazem a

acutilância do rap misturando-a com a energia do rock, as progressões

do psicadelismo, não negando o funk, o groove e tudo aquilo que nos

faz dançar.


20 AGO

SÁB

XXXVI FESTIVAL

DE FOLCLORE

DE CORROIOS

O Rancho de Danças e Cantares de Vale de Milhaços vai

organizar o Festival de Folclore de Corroios, preenchendo

assim o programa do dia 20 de agosto, com mais uma

noite de alegria e diversão.

A cultura popular vai estar uma vez mais presente nas

Festas da Vila de Corroios, com os grupos a apresentarem

os trajes regionais que os seus antepassados usavam nos

seus trabalhos e nas festas e romarias onde participavam.

Também, as danças e cantares das suas regiões estarão

presentes nesta que irá ser uma noite cheia de recordações

do passado.

Assim, além do grupo organizador estarão presentes o

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Corroios, o Rancho

Folclórico e Etnográfico "As Capuchinhas de S. Silvestre" de

Vasconha, Vouzela, o Grupo Folclórico e Humanitário do

Concelho de Sesimbra e o Grupo de Danças e Cantares de

Vila de Canas, Milharado, Mafra.

Rancho de Danças e Cantares de Vale de Milhaços

Rancho Folclórico

da Casa do Povo

de Corroios

Grupo Danças e Cantares de Vila de Canas - Mafra

Rancho Folclórico e Etnográfico "As Capuchinhas

de S. Silvestre" de Vasconha - Vouzela


21 A G O

DOM

FOGO FOGO

O berço que vê nascer Fogo Fogo é vibrante e especial: é uma Lisboa onde cabe toda a África, sobretudo a

que fala português, tanto a do futuro como a do passado.

O projeto de Francisco Rebelo (baixo), João Gomes (teclas), Edu Mundo (bateria), Danilo Lopes

(vozes/guitarra) e David Pessoa (vozes/guitarra) representa a força experiente e enérgica destes músicos.

Os cinco juntos somam quase 120 anos de carreira.

Fladu Fla (2021) é o primeiro disco de originais de Fogo Fogo, depois de editados três EP's: Dia Não

(2019), Nha Cutelo (2018) e Fogo Fogo (2015). Em março de 2020, a poucos dias do início da pandemia,

os Fogo Fogo terminam a gravação do álbum, contando com a presença de Jon Luz no cavaquinho, Djair

e Zé Mário nas percussões e, na co-produção e mistura, do brasileiro Kassin e do norte americano Victor

Rice. A capa do álbum é de Vhils.

Fladu Fla, composto por oito temas originais e mais outros dois escolhidos do cancioneiro de funaná,

sugere-nos um olhar de protesto através de alguns costumes e expressões cabo-verdianas. É o caso da

canção que dá nome ao disco e que aborda o costume da maledicência e da perpetuação do boato.

Encontram-se, igualmente, temas mais leves ou sentimentais no repertório, envolto de muito movimento,

psicadelismo, dança, calor e amor.

Fogo Fogo vão mostrar toda a sua energia no dia 21 de agosto nas Festas de Corroios.

a

1. Parte

BAQUE MULHER LISBOA

Grupo de maracatu formado por mulheres. O maracatu é uma

manifestação do folclore brasileiro que envolve dança e música.

A sua origem remonta a época do Brasil Colonial e consiste numa

mistura das culturas africana, portuguesa e indígena.

É portanto uma expressão genuinamente brasileira e foi criada no

estado de Pernambuco, estando presente, sobretudo, nas cidades

de Olinda, Recife e Nazaré da Mata.


22 AGO

SEG

AUGUSTO CANÁRIO

A música popular vai estar em destaque no dia 22 de agosto com o reportório do cantador ao desafio e

tocador de concertina, Augusto Canário.

Augusto Canário (Augusto Oliveira Gonçalves) de seu nome, conta mais de três décadas de dedicação à

música tradicional/popular, através da participação em vários grupos e projetos musicais.

Na sua banda, a concertina ocupa um lugar de destaque, bem como o cantar ao desafio (desgarrada). É

um dos mentores e um dos principais dinamizadores da recuperação da concertina, enquanto

instrumento popular na música

de cariz tradicional,

especialmente na região norte

do país.

Augusto Canário destaca-se

pela sua capacidade de

comunicação e dinâmica em

palco e pela sua qualidade de

repentista e improvisador com

estrofes verdadeiramente

únicas e surpreendentes de

perspicácia, graça e

acutilância.

Podemos esperar um

espetáculo de música popular

onde se mistura a tradição das

concertinas, cavaquinhos,

violões e bandolins, com a

modernidade da bateria, do

baixo, o clássico violino,

guitarra elétrica e outros mais

diversificados.


23 AGO

TER

DIANA VILARINHO

Diana Vilarinho é uma jovem fadista que tem atraído a

atenção dos que já tiveram a sorte de a ver cantar ao vivo.

Descobriu que sabia cantar aos 7 anos, primeiro com

cantigas populares e, pelos 9, com fado. Aos 15 anos

tornou-se residente na sua primeira casa de fado.

Agora com 24 anos, Diana Vilarinho já conquistou alguns

marcos de relevo na sua vida, seja os prémios na Grande

Noite do Fado, ou as várias participações no maior festival

do género em Portugal, o Festival Caixa/Santa Casa Alfama,

bem como algumas incursões em mercados internacionais

como a Espanha, Alemanha e Áustria.

O primeiro álbum, lançado em outubro de 2021, com um

repertório criteriosamente escolhido por si e pelo seu

produtor, o também cantor Ricardo Ribeiro, tem também

uma música escrita e composta por Carminho.

Em concerto, Diana Vilarinho apresenta-se com a formação

tradicional do fado: Guitarra Portuguesa, viola e baixo

acústico.

A noite do fado nas Festas de Corroios é no dia 23 de

agosto.

a

1. Parte

GRUPO CORAL ALENTEJANO DA ASSTAS

O Grupo Coral da Associação dos Serviços Sociais dos Trabalhadores das

Autarquias do Seixal ASSTAS nasceu a 10 de Outubro de 1983. Formado

por alentejanos trabalhadores das autarquias do Seixal, tem levado o

Cante, Património Cultural Imaterial da Humanidade, a vários pontos do

país.

Neste dia, trazem a Corroios um pouco do seu Alentejo.

24 QUA

AGO

RAMP

Nascidos em 1988, os Ramp estabeleceram novos padrões para o movimento da

música pesada em Portugal.

Desde então, os vários caminhos musicais e artísticos percorridos, revelaram uma

banda multifacetada – a marca maior que os leva a querer sempre ir mais longe.

Deram espetáculos ao lado de monstros sagrados do rock e do heavy mundial como

Metallica, Motorhead, Alice Cooper, Slipknot, Sepultura, Korn, Machine Head, etc..., e

ganharam prémios como melhor banda, melhor banda ao vivo, melhor baterista, melhor baixista, melhor

vocalista.

Foram distinguidos com uma medalha de Mérito Cultural pela Câmara Municipal do Seixal e foram a primeira

banda de metal nacional a entrar no top de vendas em Portugal, a primeira a gravar um disco ao vivo e a

única que até hoje tocou duas vezes com Metallica.

Depois de vários discos e anos na estrada, em 2022, lançam o seu último trabalho. Mais do que um álbum,

Insidiously torna-se numa prova de vida e de experiências em cujo processo de concepção foi considerado

pelos próprios como tendo sido «o mais violento até ao momento na história da banda».

Os RAMP mostram ser uma força da natureza, o que os mantém como uma das bandas de referência da

música pesada feita em Portugal. No dia 24 de agosto tocam «em casa» nas Festas de Corroios.


25 AGO

QUI

TOY

António Manuel Neves Ferrão, mais conhecido por Toy, é

um cantor popular português, natural Setúbal, cuja carreira

começou em tenra idade. Mas foi na Alemanha, para onde

emigrou aos 17 anos, que editou o seu primeiro trabalho e

onde trabalhou em vários estúdios de gravação.

Regressa a Portugal em1988 e passa a usar o nome

artístico de Toy, tendo como primeiro grande êxito Mulher

Latina.

Desde então, Toy desenvolve também o seu lado de autor e

compositor e faz trabalhos de produção de vários artistas.

Em 1990 participou com Mais e Mais no Festival da Canção

da RTP, onde obteve o 2.º lugar e o prémio de

interpretação. Desenvolveu também temas para programas

televisivos.

Trabalhos como Anjo Vingador, Quem é Quem é, Cabana

Junto à Praia, Champanhe e Amor tiveram lugar no Best of

Toy e foi após este trabalho que foi lançado o famoso tema

Chama o António.

Toy é um artista multifacetado com uma carreira cheia de

êxitos e que agrada a públicos de várias idades. Quem é

que não se lembra de Estupidamente apaixonado, Olhos de

Água, Nunca Digas Adeus, Último Beijo, És tão sensual ou

Coração Não Tem Idade (Vou Beijar).

Toy é também presença assídua em inúmeros

programas televisivos.

Em 2021 esteve no Agosto Cultural e este ano

regressa a Corroios onde vai atuar no Palco Carlos

Paredes, no dia 25 de agosto.

26 AGO

SEX

AMOR ELECTRO

Os Amor Electro fazem parte da geração que

estabeleceu a música moderna portuguesa e que

perdeu a vergonha de cantar na língua de

Camões. A sua mistura musical de pop-rock,

aliada à honestidade da sua performance, liberta

espaço para a música crescer e respirar, permitindo a liberdade de movimento combinada

com uma vocação íntima, apaixonada e genuína.

Sendo que 2022 marcará o ano de retoma do setor cultural, os Amor Electro voltam agora

à estrada para cumprir os compromissos dos dois anos anteriores.

Certo é que, passados 11 anos de carreira, os Amor Electro resolveram fazer uma “pausa

criativa por tempo indeterminado” para se concentrarem individualmente noutros

projetos, procurando abraçar assim outros desafios e explanar novos ambientes criativos.

No dia 26 de agosto vão estar nas Festas de Corroios.


27 AGO

SÁB

MICKAEL CARREIRA

Mickael Carreira é um dos nomes mais aclamados do panorama

pop nacional. A sua notoriedade, que atravessa gerações, é

reflexo dos mais de 489 mil seguidores que o acompanham

diariamente no Instagram e mais de 888 mil seguidores no

Facebook.

Com 15 anos de carreira, Mickael conta com a participação de

artistas de renome mundial nos seus álbuns, como Enrique

Iglésias, Jon Secada, Sebastián Yatra, Lucas Lucco, Lexa, entre

outros. Foi membro do júri por 5 temporadas e o mentor com

mais vitórias acumuladas no programa televisivo The Voice

Portugal, da RTP.

Os êxitos acumulados, bem como a inovação e produção de

excelência dos seus concertos, fazem de Mickael Carreira um dos

artistas mais completos e de maior sucesso dos palcos

nacionais.

A “Tour 2021” apresenta um espetáculo renovado,

que conta com os inúmeros sucessos do artista,

como Porque ainda te amo, Tudo o que tu quiseres,

Bailando, entre outros. Está ainda preparado um

momento especial mais intimista que promete

surpreender o público.

28 A G O

DOM

ANJOS

Presença assídua nas Festas de Corroios, os Anjos,

Nelson e Sérgio Rosado, desde cedo escolheram o

caminho da música. Em 1988 fizeram a primeira

atuação ao vivo como duo e desde essa altura

abraçaram uma carreira em conjunto.

Em 1999 nasce o duo Anjos que logo se

transforma num enorme fenómeno de

popularidade e vendas nacional com uma grande

exposição na televisão, rádios, imprensa e

concertos pelo país.

Com uma carreira de mais de 20 anos, Sérgio e

Nelson desde sempre se quiseram afirmar no

mundo da música não só pelo seu talento mas

também pelo profissionalismo e a capacidade de

surpreender a cada novo desafio.

O segredo do sucesso dos Anjos é que os manos

Sérgio e Nelson amam o que fazem e o seu

público.


PA LCO L I B E R

PA LCO A RR

Corroios é outra música!

19 AGO

SEX

20 AGO

SÁB

21 A G O

DOM

22 AGO

SEG

23 AGO

TER

PA LCO C A RLO S

STEREOSSAURO

CONVIDADO

CHULAGGE

a

1. Parte - 21:30h

GANA

Vencedores do XXVI Festival

de Música Moderna Corroios’2022

XXXVI

FESTIVAL

DE FOLCLORE

DE CORROIOS

FOGO FOGO

a

1. Parte - 21:30h

BAQUE MULHER

LISBOA

AUGUSTO

CANÁRIO

DIANA

VILARINHO

a

1. Parte - 21:30h

GRUPO CORAL

ALENTEJANO

DA ASSTAS

ABERTURA OFICIAL

DAS FESTAS

BAQUE MULHER

LISBOA

Folclore Brasileiro

BASTIDORES D´ARTE

Grupo Musical Tradicional

MIGUEL NOGUEIRA

Música Pop / Dancehall

REVISTA

À PORTUGUESA

“PAU P´RA TODA

A OBRA”

Grupo de Teatro

Ivone Silva

GRUPO CORAL

E INSTRUMENTAL

“OS SEMPRE

JOVENS”

AURPIC

GRUPO CORAL

E INSTRUMENTAL

“CANTAR É VIVER”

AURPIM

DANCE

CONVICTION

Escola de Dança

VICTOR GINJA

ALEXANDRE

GASPAR

LUÍS LEITE

VASCO

FERNANDO

DUO INFINITO


festas 2022

festasde

corroios•

pt

24 AGO

QUA

25 AGO

QUI

26 AGO

SEX

27 AGO

SÁB

28 A G O

DOM

PA REDE S 2 2 h

RAMP

TOY

AMOR

ELECTRO

Dia do título

de solidariedade (5€)

MICKAEL

CARREIRA

ANJOS

24:00h

Encerramento

das Festas

c/espectáculo

piromusical

D A D E 2 1 h

GRUPO CORAL

E INSTRUMENTAL

“MOINHO DE MARÉ”

GRUPO CORAL

E INSTRUMENTAL

“VENTOS E MARÉS”

CORDOFONES

E CONCERTINAS

Casa do Povo

de Corroios

DANÇAS DE SALÃO

Clube Recreativo

e Desportivo Miratejo

TALENTOS KIDS

TALENTOS SEM

FRONTEIRAS

TALENTOS

FINALISTAS NO

FESTIVAL DA CANÇÃO

INTERNACIONAL

DE PORTIMÃO

Centro Cult. e Recreativo

do Alto do Moinho

RAÍZES DO BAIRRO

DE STA MARTA

Música e Dança

A I A L 2 1 h

JOSÉ CAEIRO

EUCLIDES

DOURADO

CÁTIA SOFIA HÉLDER COSTA LUDGERO


festas 2022

festasde

corroios•

pt

4

8

3

13

19

23

23

21

9

22

7

5

Parque Urbano da Quinta da Marialva

MAPA DAS FESTAS

1 • Entrada 1

2 • Entrada 2

3 • Entrada 3

4 • Entrada do parqueamento

dos expositores

5 • Entrada 5

6 • Entrada 6

7 • Entrada do parqueamento

das rulotes dos feirantes

8 • Parqueamento dos

expositores

9 • Parqueamento das rulotes

dos feirantes

10 • Parqueamento dos artistas

11 • Palco Carlos Paredes

12 • Palco Arraial

13 • Palco Liberdade

14 • Anfiteatro Xutos & Pontapés

15 • Camarins

16 • WC

17 • Pavilhões de comércio

diverso

18 • Espaço Movimento

Associativo

19 • Pavilhões de restauração

20 • Divertimentos infantis

21 • Divertimentos de adultos

22 • Pavilhão das Atividades

Económicas

23 • Espaço automóvel

24 • Cantinho do Petisco

25 • Parqueamento Fertagus


PSP / BOMBEIROS

BILHETEIRA

ORGANIZAÇÃO

21

2

24

19

17

Multibanco

no recinto das Festas

(local a definir)

20

1

14

11

17

18

12

15 16

17

25

10

6

ENTRADAS DO ESPETÁCULO PAGO


Pub.

ESPAÇO PÚBLICO EM CORROIOS

MAIS E MELHOR!

Qualificação da zona naturalizada nas traseiras dos edifícios da Av. Luís de Camões,

em Miratejo.

Reforço de

mesas e

churrasqueira

no parque de

merendas do

Parque

Urbano da

Quinta da

Marialva.

Reparação de

calçada e de

grelhas sumidouras

na rua 1.º de Maio,

em corroios


Reposição de piso e

terraplanagem no Parque Urbano

da Quinta da Marialva.

Reparação de bancos de

jardim e instalação de

corrimão na CERCISA.


Ler Alimenta

Promover a leitura a ajudar os que mais precisam

O programa “Ler Alimenta” tem contado com uma enorme

adesão da comunidade educativa do 1.º ciclo. A primeira

fase contou com a participação de 400 alunos

acompanhados por professores e auxiliares de ação

educativa.

O projeto tem por base a troca de alimentos por livros e,

desta forma, promover hábitos de leitura junto das

crianças, bem como aumentar a capacidade de resposta

social às famílias sinalizadas pela equipa da Loja Social.

Um projeto que fomenta o espírito solidário dos mais

novos.

Para garantir o stock de livros necessário para dar

seguimento à campanha, a Junta de Freguesia de Corroios

desdobra-se em contactos com entidades públicas e

privadas como aconteceu com a Plátano Editora que

disponibilizou 150 livros infantis

Fica também o apelo a que todas as pessoas que tenham

livros infantis para doação, que o façam na sede da Junta,

nos dias úteis, no horário das 9 às 12 horas e das 14 às

16.30 horas. Os livros podem ser igualmente deixados,

entre as 18.30 e as 21.30 horas, nas seguintes

coletividades: Centro Cultura e Desportivo de Vale de

Milhaços, Clube Recreativo e Desportivo de Miratejo e

Casa do Povo de Corroios.

AÇÃO SOCIAL



Doe um alimento e leve um Livro!

Alimente esta iniciativa e venha visitar-nos!

Corroios Consigo

Um projeto de proximidade

CO

OIOS

cons go

jf-corroios.pt

!

AÇÃO SOCIAL

Os contactos do executivo da Junta de Freguesia de

Corroios com os clubes, associações, comerciantes e

população prosseguem no contexto do projeto «Corroios

Consigo».

Regularmente, os elementos do executivo andam pela

freguesia e contactam com os fregueses e comerciantes,

ouvem opiniões e recolhem sugestões. O objetivo é

promover a participação popular na vida da comunidade.

Esta é, para os eleitos, uma proximidade útil na

identificação de problemas e importante na busca de

soluções.

A recente visita à Cercisa, em Miratejo, insere-se neste

âmbito. Permitiu fazer o levantamento de algumas

necessidades, nomeadamente a reposição de calçada,

telheiro e bancos de jardim. Algumas destas necessidades

já foram atendidas, como é o caso dos bancos de jardim e

ainda de um corrimão de segurança e apoio junto à

passadeira.


Pub.

Comemorações

do 29.º aniversário da Vila

de Corroios

Gala com demonstrações do movimento associativo

CULTURA / LAZER

No dia 18 de maio celebrou-se o 29.º aniversário da

elevação de Corroios a vila. A data foi assinalada com uma

gala comemorativa com demonstrações de diversas

atividades desportivas e culturais promovidas pelo

movimento associativo da freguesia, no Pavilhão

Multiusos do Parque Urbano da Quinta da Marialva, no dia

21 de maio, e organizada em parceria entre o movimento

associativo e a Junta de Freguesia de Corroios.

Atletas e seus familiares, técnicos, dirigentes, instituições

e comunidade educativa da freguesia, representantes da

Câmara e da Assembleia Municipal do Seixal, das juntas de

freguesia do concelho, da Junta e da Assembleia de

Freguesia de Corroios, e da Associação de Coletividades

do Concelho do Seixal uniram-se a esta grande festa.

A gala começou com um desfile de atletas, técnicos e

dirigentes de coletividades, clubes e associações da

freguesia até ao pavilhão multiusos.

O espetáculo contou com demonstrações de ginástica

rítmica com o grupo Pop Corns, do Centro de Convívio e

Desportivo de Vale de Milhaços; de capoeira e judo, do

Judo Clube do Sul; de ténis,do Clube Recreativo e

Desportivo Brasileiro Rouxinol; de boxe, do Ginásio Clube

de Corroios; de artdo bushi, hapkido AK e karaté, do Centro

Cultural e Desportivo de Pinhal Vidal; trampolins e dança

contemporânea, da Casa do Povo de Corroios; taekwondo,

do Clube Recreativo e Desportivo do Miratejo; e judo e

corfebol, do Centro Cultural e Recreativo do Alto do

Moinho.

Estiveram ainda envolvidos nas festividades o Moto Clube

de Corroios, A Natureza Ensina, a Associação Clube


Recreativo e Cultural de Proprietários da Quinta da Aniza,

a Associação de Moradores da Quinta da Fábrica, a

Associação de Moradores de Santa Marta do Pinhal, a

Associação de Paraquedistas de Almada/Seixal e o Grupo

Desportivo e Cultural Águias de Vale de Milhaços.

O artista Bruno Netto finalizou uma pintura em tela sobre

a atividade desportiva da freguesia, que esteve a pintar

durante toda a semana dentro do pavilhão.

Fo ra m t a m b é m fo ra m d i stinguidas a lg u m a s

individualidades, nomeadamente Benilde Caputo, autora

da imagem utilizada nos materiais de divulgação da Junta

de Freguesia de Corroios; Marcos Faustino e Paula

Antunes, dinamizadores do corfebol adaptado; Tiago

Carapinha, praticante de tiro olímpico da Casa do Povo de

Corroios, Débora Quaresma, praticante de atletismo e exatleta

da Casa do Povo de Corroios, e Estevão Mansidão,

antigo treinador do Ginásio Clube de Corroios.

Durante a gala foi ainda prestada uma homenagem

póstuma a Francisco Rodrigues, figura ímpar do

movimento associativo da freguesia de Corroios.


“Dar Asas a Corroios”

Concurso de papagaios

CULTURA / LAZER

“Dar Asas a Corroios” foi o mote para o 1.º concurso

de papagaios organizado pelo Grupo Desportivo

Unidos do Arco, no dia 22 de maio, no anfiteatro do

palco Carlos Paredes, do Parque Urbano da Quinta da

Marialva.

A iniciativa pretendeu promover as atividades ao ar

livre, o convívio entre gerações, quebrar hábitos

sedentários e incentivar o gosto pelos jogos

tradicionais.

Os mais de 50 papagaios participantes, construídos

manualmente, foram avaliados segundo a

capacidade de voo, a beleza, os materiais utilizados,

a criatividade e a cor.

A Junta de Freguesia de Corroios, que desde o

primeiro momento respondeu positivamente no

apoio logístico e material necessários, fez-se

representar pelo presidente, Hugo Constantino, e

pela vogal, Vânia Martinho.

Esta foi mais uma iniciativa de sucesso que promete

voltar com ainda mais entusiastas.



Dia Nacional das Coletividades

Assinatura dos contratos programa

CULTURA / LAZER

No âmbito das comemorações do Dia Nacional das

Coletividades realizou-se, a 31 de maio, no Complexo

Desportivo de Santa Marta do Pinhal, uma iniciativa

dedicada aos obreiros do movimento associativo popular:

dirigentes, técnicos, atletas e praticantes.

No encontro, organizado pela Câmara Municipal do Seixal

e pela Associação de Coletividades do Concelho do Seixal,

foram assinados os contratos programa com várias

coletividades e associações e o município. São estes

contratos programa que possibilitam os apoios logísticos

e financeiros que vão permitir, aos clubes e coletividades,

a persecução da melhoria das condições de vida das

populações.

Ao longo da sessão foram dinamizadas várias

apresentações que demonstraram o bom trabalho

realizado pelo movimento associativo popular.

Em representação da Junta de Freguesia esteve presente o

presidente, Hugo Constantino, e a vogal, Vânia Martinho.


Gana

XXVI Festival de Música

Moderna Corroios’2022

Gana vencem com uma mistura

de géneros musicais

Democrash

No dia 28 de maio realizou-se a final da 26.ª edição do

Festival de Música Moderna de Corroios.

O Cineteatro do Ginásio Clube de Corroios, casa do

Festival, acolheu os cinco projetos emergentes da nova

música portuguesa, selecionados pelo júri do concurso:

The Jeggas, de Lisboa, Democrash, de Lisboa, A Stone in

Your Shoe, de Castelo Branco, Too Many Suns, de Lisboa,

e Gana,de Arruda dos Vinhos.

Too Many Suns

Os arrudenses Gana foram os vencedores da edição

deste ano do Festival, com a sua mistura de géneros

musicais que vai do rap ao rock, não negando o funk ou o

groove.

Aos Democrash foi atribuído o 2.° prémio. Já o prémio

"Fernando Rodrigues", que este ano foi atribuído pela

primeira vez e que homenageia um dos grandes

obreiros do Festival, foi entregue aos Too Many Suns.

CULTURA / LAZER


Aniversários

no Movimento Associativo

Grupo Desportivo e Cultural Águias de Vale de Milhaços

Grupo 242 de Corroios - Associação de Escoteiros de Portugal

Clube Associativo de Santa Marta de Pinhal

CULTURA / LAZER

Com o vasto movimento associativo da

freguesia, todos os meses há dias de

festa.

No mês de maio foi a vez do Grupo

Desportivo e Cultural Águias de Vale

d e M i l h a ç o s a s s i n a l a r o 4 0 . º

aniversário, numa sessão solene que

d e c o r r e u n a s i n s t a l a ç õ e s d a

coletividade, no dia7. Já no dia 14, foi o

Grupo 242 de Corroios da Associação

de Escoteiros de Portugal, que esteve

de parabéns pela passagem do 11.º

aniversário.

Já em junho, no dia 5, foi o Clube

Associativo de Santa Marta do Pinhal

que comemorou o 13.º aniversário. O

momento formal decorreu no novo

Complexo Desportivo de Santa Marta

do Pinhal tendo a Junta de Freguesia

de Corroios oferecido uma máquina

para limpeza do piso do pavilhão.

Em todas as comemorações, o

presidente da Junta de Freguesia de

Corroios, Hugo Constantino, reiterou a

disponibilidade da junta para dar

continuidade ao trabalho de parceria

em benefício da comunidade e

sublinhou o importante papel que o

movimento associativo tem no

desenvolvimento da freguesia.


Moto Clube de Corroios

celebrou 13 anos

Festa com muita animação e desfile

O Moto Clube de Corroios comemorou, no dia 21 de maio,

o seu 13.º aniversário. A ExpoCorroios acolheu a

iniciativa que contou com a participação de centenas de

sócios e amigos motards, oriundos de vários cantos do

país.

Foi um dia com muita animação musical e onde não faltou

o tradicional desfile pelas ruas da freguesia.

O momento assinalou também o local onde, futuramente,

funcionará a sede social e instalações do Moto Clube de

Corroios. Este foi um compromisso assumido e

concretizado pela Junta de Freguesia de Corroios.

O Moto Clube de Corroios é um parceiro permanente e

ativo na vida coletiva da freguesia participando

frequentemente em ações de solidariedade.

CULTURA / LAZER


Freguesia do Vau

Em exposição no Moinho de Maré

CULTURA / LAZER

O Moinho de Maré de Corroios acolheu, entre 14 de maio e

30 de junho, uma exposição de imagens alusivas às

memórias da freguesia do Vau, em Óbidos. A inauguração,

no dia 14 de maio, contou com a presença do executivo e

do presidente da Junta de Freguesia do Vau, Frederico

Lopes.

A iniciativa resultou de um trabalho conjunto entre a Junta

de Freguesia de Corroios, o Conselho Local para o

Desenvolvimento de Miratejo (CLDM) e a Câmara

Municipal do Seixal. Durante a sua intervenção, o

presidente da Junta de Freguesia de Corroios, Hugo

Constantino, saudou o trabalho realizado pelo CLDM e a

disponibilidade da câmara do Seixal, que abraçou a ideia.

A mostra foi desenvolvida no âmbito do projeto Memórias

Fotográficas do Vau, que consistiu na recolha de

fotografias antigas da aldeia, envolvendo os mais velhos

e os mais novos, de forma a reconstituir histórias e

valorizar a cultura local.

Os objetivos do projeto passam por valorizar a

experiência e o conhecimento dos idosos, criar pretextos

para promover o diálogo entre gerações, dar a conhecer o

passado histórico da aldeia, incentivar o interesse por

questões culturais e artísticas e contribuir para a oferta

cultural e turística da região.

Os autores deste trabalho são: Maria São Pedro Lopes,

Marina Pinto Basto e Pedro Pinto Basto.


Pub.

Feira do

Mundo Motorizado

Para amantes e curiosos dos motores

CULTURA / LAZER

O fim-de-semana de 7 e 8 de maio trouxe à Vila de

Corroios amantes do mundo motorizado oriundos de

vários cantos do país.

Em parceria com a equipa do Corroios Classic Cars, que

este ano comemora 10 anos de existência, a Junta de

Freguesia de Corroios organizou a 5.ª edição da Feira do

Mundo Motorizado, que teve lugar na ExpoCorroios.

A exposição contou com a presença de diversos grupos e

clubes relacionados ao mundo motorizado. Como no

passado, o evento contou com a participação da Polícia de

Segurança Pública, da Guarda Nacional Republicana, do

Exército, da Marinha e dos Bombeiros, entre outros, que

disponibilizaram as suas viaturas para a exposição.

Para além dos carros, a feira contou com diversos standes

de peças, acessórios e artigos colecionáveis.

Para quem gosta de veículos motorizados, todos os 2.º

domingos de cada mês, o Jardim da Quinta da Água recebe

o Encontro Mensal de Clássicos.


Pub.

Dia Mundial da Criança

Pura magia e diversão!

Os dias 30 e 31 de maio ficaram marcados pelas

comemorações do Dia Mundial da Criança que

contou com o envolvimento dos jardins de infância e

escolas básicas do 1.º ciclo.

Durante dois dias a ExpoCorroios acolheu

diversas atividades dirigidas aos mais pequenos

com insufláveis, música, balões e outros

divertimentos.

Os objetivos desta iniciativa são a promoção da

educação pela arte e dos momentos de convívio e

de alegria entre os mais novos e, ao mesmo tempo,

incentivar a atividade física e desportiva.

EDUCAÇÃO


Para além do envolvimento dos trabalhadores da

Câmara Municipal do Seixal e da Junta de Freguesia

de Corroios, bem como das professoras e auxiliares

de ação educativa que tornaram possível a realização

do evento, fica o agradecimento aos colaboradores

da Century 21 - Hélder Lar que distribuíram balões,

brindes e patrocinaram os monitores dos insufláveis,

bem como à empresa de Transportes, a Magia

Deliciosa, que teve o animador Hélder Costa a

distribuir pipocas e a alegrar as crianças.


Programa Eco-Escolas

Troca de ideias para novas ações

EDUCAÇÃO

Realizou-se no dia 23 de maio, na Escola Básica de Santa

Marta do Pinhal, uma reunião do programa Eco-Escolas

na qual esteve representada a Junta de Freguesia de

Corroios pelo seu presidente, Hugo Constantino, e pela

secretária da Educação, Mónica Rodrigues. Para além

deles, estiveram também presentes representantes

Câmara Municipal do Seixal, da Escola Segura da Polícia de

Segurança Pública, da Associação de Moradores de Santa

Marta do Pinhal, da Associação de Pais e Encarregados de

Educação, além de professoras, auxiliares de ação

educativa e pais.

O objetivo deste encontro, que envolveu alunos e os

parceiros, foi trocar ideias sobre ações a desenvolver no

âmbito do programa Eco-Escolas.

O Eco-Escolas é um programa internacional da

“Foundation for Environmental Education”, desenvolvido

em Portugal desde 1996 pela Associação Bandeira Azul

da Europa. Tem como objetivo encorajar ações e

reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido no

âmbito da Educação Ambiental para a Sustentabilidade. A

Escola Básica de Santa Marta do Pinhal já obteve esse

reconhecimento por quatro anos consecutivos.


Pub.

Muros com vida

Representar a biodiversidade

Muros com Vida é o nome de um projeto que a

Escola Básica de Santa Marta do Pinhal está a

desenvolver no âmbito do programa Eco-Escolas.

Professores e alunos pretendem que os muros da

sua escola, para além de representarem a

biodiversidade através de desenhos, possam ter

efetivamente vida com a colocação de canteiros.

A junta de freguesia foi desafiada a participar na

atividade e os seu trabalhadores construíram um

conjunto de floreiras que foram entregues na

escola, no dia 12 de maio.

EDUCAÇÃO


Pub.

Agita Seixal

Pela sua saúde, mexa-se!

O Dia Nacional das Coletividades é assinalado com a

organização do Agita Seixal. A iniciativa, que

decorreu no dia 29 de maio e que este ano se

deslocou até Corroios, procura promover o combate

ao sedentarismo e potenciar o desenvolvimento de

hábitos de vida saudável, nomeadamente através

da prática regular de atividade física.

O programa de atividades incluiu aulas abertas,

dança, artes marciais e atividades gímnicas,

trampolins, caminhadas, atletismo, desporto

DESPORTO


adaptado, corfebol e patinagem. Os mais novos

tiveram ainda insufláveis, percursos gímnicos, jogos

tradicionais e xadrez gigante. Houve ainda o Espaço

Saúde, em parceria com farmácias de Corroios, onde

se realizaram vários rastreios.

A organização do evento resultou da parceria entre a

Associação de Coletividades do Concelho do Seixal, a

Câmara Municipal do Seixal, as juntas de freguesia e

o movimento associativo.

Pela sua saúde, mexa-se!


Corroios Zumba Party

No Pavilhão Multiusos do Parque Urbano da Quinta da Marialva

Na noite de sábado, dia 14 de maio, a Casa do Povo de

Corroios dinamizou a iniciativa “Corroios Zumba

Party”, no Pavilhão Multiusos do Parque Urbano da

Quinta da Marialva.

Perto de uma centena de praticantes encheram o

recinto, num ambiente bastante animado como

muita música e movimento.

As coletividades da freguesia são conhecidas pelo

seu dinamismo e envolvimento com a comunidade e

a junta de freguesia está sempre disponível para as

apoiar como foi o caso, com a cedência do Pavilhão

Multiusos, um espaço bastante versátil.

Dia Mundial da Dança assinalado na AURPIC

Promover estilo de vida saudável na população mais idosa

No dia 28 de maio, os seniores que participaram na

oficina de dança orientada pela professora

Alexandra Menem, da Casa do Povo de Corroios,

tiveram uma manhã muito animada.

A atividade, apoiada pela Junta de Freguesia de

Corroios, assinalou o Dia Mundial da Dança e teve

como objetivo contribuir para a promoção de estilos

de vida saudável no contexto da população mais

idosa.

Criar oportunidades para a saúde, participação e

segurança e melhorar a qualidade de vida das

pessoas à medida que envelhecem, é uma das

preocupações da autarquia que, desenvolve e apoia

várias atividades para esta população.

DESPORTO

CCD Vale de Milhaços

Foi campeão da Taça Inatel do distrito de Setúbal

O Centro de Convívio e Desportivo de Vale de

Milhaços conquistou a Taça de Futebol INATEL do

distrito de Setúbal

O executivo da Junta de Freguesia de Corroios

saudou os atletas e técnicos da equipa de futebol 11,

pelo troféu alcançado, renovando a disponibilidade

de continuar a trabalhar com a coletividade na

promoção do desporto para todos.


Corroios Open 2022

18.ª Edição

Uma prova dinâmica e atrativa

O Corroios Open terminou no dia 29 de maio a sua 18.ª

edição, com as finais masculinas e femininas

disputadas ao mais alto nível.

Este torneio, de âmbito nacional, que consta do

calendário oficial de provas da Federação Portuguesa

de Ténis, apresenta uma forte dinâmica e grande

atração para os tenistas federados.

A final do Corroios Open 2022 fechou também o

programa comemorativo do 29.º aniversário da Vila de

Corroios.

Foi um mês repleto de atividades como o Festival de

Música Moderna, o Maio Gastronómico, a Feria do

Mundo Motorizado, a Gala do Aniversário da Vila de

Corroios e o Dar Asas a Corroios.

DESPORTO


ALUGAMOS

ANDARES

LOJAS

MORADIAS

COMPRA, VENDA E PERMUTA DE IMÓVEIS

Pub.

O INCRÍVEL HOMEM BOMBA

VENCEDORES DO XXV FESTIVAL

DE MÚSICA MODERNA CORROIOS’2019

BIZARRA LOCOMOTIVA

BONGA

festas 2019

festasde

corroios•

pt

àVARIAÇÕES

Tributo a António Variações

BERG

ESTRADA DE SANTIAGO


ANTÓNIO ZAMBUJO

XXXV FESTIVAL DE FOLCLORE

DE CORROIOS

RELEMBRE AS FESTAS

DE CORROIOS

EM 2019!

ANA BACALHAU

PEDRO ABRUNHOSA


ANA MOURA

VÍTOR PAULO QUARTETO

jfcorroios.pt

AMOR ELECTRO

26 AGO

SEX

PARQUE URBANO DA QUINTA DA MARIALVA

PALCO CARLOS PAREDES

ABERTURA DE PORTAS ÀS 20h

M6

DIA DO TÍTULO DE SOLIDARIEDADE | 5€

TÍTULO PAGO A PARTIR DOS 10 ANOS (inclusive)

Este título de participação reverte para o apoio à requalificação do Parque Urbano da Quinta da Marialva.

Sistemas de rega, circuitos de manutenção, Skate Parque, pavilhão multiusos, circuitos pedestres, aparelhos geriátricos, WC, bar,

parque de merendas, parque infantil, linha férrea/Vapor Vivo, sistemas de iluminação, parque canino e parque de autocaravanismo.

Um projeto ao serviço da população.

festas 2022

festasde

corroios•

pt

Corroios é outra música!

Festas Corroios 2022

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